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Amon

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Sendo igualmente chamado Ammon (venerado na Grécia) ou Amun, entre outros, o seu nome significa o escondido. O nome justificava-se por ser o deus do vento e da atmosfera, sendo omnipresente apesar de invisível.


Em Hermópolis consideravam-no membro da ogdóade (conjunto de deuses primordiais que surgiram do nada, antes do deus do Sol ser criado; Amon e Amaunet simbolizavam o poder oculto, Kek e Kauket a escuridão, Heh e Hauhet o infinito e Nun e Naunet o abismo primordial). Era casado com Amaunet, tendo nascido desta união Chons (ou Khensu), o deus da Lua. Amon casou-se depois com Mut, em Tebas, e com Chons formaram a tríade desta cidade.


Tornou-se posteriormente, na 11.ª Dinastia (2133 a 2000 a. C.), o deus do Sol venerado em Tebas, a capital nesta altura. Foi-lhe dado o nome de Amon-Rê (deus do Sol) e acabou por se tornar o mais importante deus do panteão egípcio e protetor dos faraós, em quem encarnava. Vogava pelo céu numa barca, que durante a noite clareava a noite do submundo.


Foi por uma questão política que Amon se tornou um dos deuses mais cultuados no Antigo Egito.

A princípio, o deus Amon era um deus local. Era adorado na cidade de Tebas juntamente com sua versão feminina, Amonet. Ambos fazem parte do Ogdoad, o panteão de deuses egípcios que existia antes mesmo da formação do mundo. Faz parte desse panteão original o deus Rá, criador do mundo.
Por volta do ano 3000 a.C., Amon não gozava de uma preferência especial por parte dos tebanos. Ao que tudo indica, o culto a Amon ganhou importância após a vitória de Amósis I contra os hicsos, que haviam invadido e assumido o controle do Baixo Egito. O faraó Amósis I foi o responsável por reconstituir a unidade do Império Egípcio no ano de 1580 a.C.

O faraó atribuiu a importante vitória sobre os hicsos aos auxílios divinos de Amon. Durante o Novo Império (que durou de 1580 a.C. a 525 a.C.), Amon conheceu seu apogeu.
Essa ascensão foi consolidada pela fusão de Amon com Rá, o antigo deus do sol e criador do universo. Sob o nome de Amon-Rá, incorporou os atributos solares de Rá, tornando-se uma figura ainda mais poderosa e venerada.

Amon-Rá tornou-se o deus supremo do Egito, associado à criação, à realeza, à vitória, à fertilidade e ao sol.
Essa fusão de Amon e Rá teve um profundo impacto na sociedade egípcia. Representou a unificação do Império, fortalecendo o poder do faraó e legitimando sua autoridade divina.
Os poderes de Amon-Rá

São inúmeros os poderes que o indefinível Amon foi incorporando ao longo dos anos. Vejamos todas as facetas de Amon-Rá, de acordo com Joshua J. Mark, editor da Enciclopédia de História Antiga:

    Deus do Sol: lembremos que Rá é uma divindade solar. O Sol é um elemento criador, já que é responsável por dar a vida.
    Deus criador: ele não só era conhecido como o deus que criou o mundo, mas que se autocriou. Um de seus epítetos era "Amon-Rá, o Autocriado".
    Deus da fertilidade: um deus criador, como Amon-Rá, é automaticamente uma divindade vinculada à fertilidade.
    Deus da guerra: tal como ocorreu com Rá, Amon também absorveu o poder da guerra do antigo deus Montu. Devido a essa crença, Amon-Rá era invocado com frequência durante as batalhas.
    Deus onipresente e terreno: outro fato interessante sobre Amon-Rá, segundo a crença, é que este deus, ao contrário de outras divindades, fazia-se presente aqui e agora. Não havia distância entre Amon-Rá e o mundo dos homens. Tal como o vento, Amon-Rá estava por toda a parte.

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